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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Ultrabooks

 

Video Tirado do youtube, pertencente ao site Olhar Digital...

Google censura The Pirate Bay em suas buscas instantâneas

Google Tira The Pirate Bay das suas pesquisas...  
Noticia publicada no site Info Exame.

Apesar de preencher o nome do site no campo de buscas, sugestões de resultados continuam em branco

São Paulo – O Google incluiu de forma silenciosa o site de torrents The Pirate Bay em sua lista negra de palavras a serem omitidas em suas buscas instantâneas e no recurso autocompletar.
Agora, ao iniciar uma busca por um conteúdo publicado no site, o usuário precisa digitar todos os termos e adicionar o enter para obter os resultados.

No concorrente Bing, da Microsoft, o The Pirate Bay continua sendo exibido normalmente em ambos recursos.
No ano passado, o Google já havia excluído uma série de termos – como  Megaupload, Rapidshare, torrent, uTorrent etc. – de sua ferramenta de busca instantânea e do recurso autocompletar.
A mudança foi feita após pressão de associações que representam estúdios de cinema e gravadoras.
No início do mês, o cofundador do TPB, Gottfrid Svartholm, foi preso no Cambodia.
O Cambodia não mantém acordos de extradição com a Suécia, onde Svartholm é acusado de crime de pirataria. Entretanto, seu advogado teme que a extradição aconteça, já que ele é um procurado internacional.


segunda-feira, 25 de junho de 2012

A MAIOR TELEVISÃO DO MUNDO

Link a baixo  para ver a Página do Site da Info Exame:
A Maior Televisão do Mundo
Televisão de Led 90" da Sharp

Grafeno e sua possivel utilização

Video Sobre a Futura utilização do material grafeno
tirado do Site Youtube

DIR-505 é o roteador companheiro dos tablets da D-Link

 






A D-Link lançou nos Estados Unidos o pequeno SharePort Mobile Companion DIR-505, um roteador/repetidor 802.11g/n ideal para quem deseja economizar espaço.
Pelo tamanho e provavelmente força de sinal, o DIR-505 pode não justificar o preço de 69,99 dólares do comunicado oficial (99,99 dólares segundo uma consulta do Engadget). No entanto, o compacto dispositivo é equipado com uma porta USB preparada para compartilhar arquivos de um pen drive ou HD externo pelo Wi-Fi. Desse modo fica fácil acessar o conteúdo de seu smartphone ou tablet. Além disso, o SharePort um aplicativo gratuito para iOS e Android, facilita o acesso ao conteúdo.
A USB do DIR-505 também pode receber um modem 3G. Para se conectar à rede tradicional e aos modems, o roteador conta com uma única porta Ethernet. Ainda não há previsão de lançamento para o Brasil.

sábado, 9 de junho de 2012


Google prepara Chrome para Windows 8

Por , de INFO Online
• Sexta-feira, 08 de junho de 2012 - 14h48
Reprodução
São Paulo – O time de desenvolvimento do Google Chrome finaliza uma versão do navegador para o Windows 8, novo sistema operacional da Microsoft.
Basicamente, os engenheiros alteram o código-fonte do navegador para que ele use recursos avançados do Windows 8, como o touchscreen. Além disso, o Google insere ferramentas para o Chrome ser compatível com a Metro – nova interface preparada para tablets.

Os novos recursos para Windows 8 devem ser liberados em poucas semanas. Eles estarão disponíveis somente na versão do Chrome para desenvolvedores. O programa pode ser baixado gratuitamente no Downloads INFO.
De acordo com o Google, o Chrome só não funcionará na versão RT do Windows 8. Esta edição do sistema operacional é própria para computadores/tablets com chips da ARM. Portanto, exigem programas adaptados. E a Microsoft, por enquanto, não liberou o desenvolvimento de terceiros para essa versão RT.

7 aplicativos para realizar anotações no iPad

Conteudo da Revista online InfoExame.

Olá amigos, no dia de hoje preparei uma lista mais que especial com 7 dos melhores aplicativos para fazer anotações, usar em sala de aula, na empresa ou tomar notas de suas idéias no trabalho. Tentei fazer uma lista bastante variada com opções grátis e pagos, Apps excelentes e também os mais simples que oferecem produtividade e objetividade na função proposta.
Gostaria de deixar também livre o espaço dos comentários para que os usuários deixem suas mensagens dizendo qual escolheram e o motivo, se usam outro façam a recomendação pois esta lista pode crescer em razão da ajuda de todos vocês.
Acompanhe a lista e conheça os escolhidos por mim.

Evernote

Evernote (AppStore Link) Desenvolvedor:
Evernote
Nota:
4.5
Consagrado e muito utilizado o Evernote é grátis, oferece sincronização das notas na nuvem e permite a visualização de suas notas também em celulares (não somente iPhone) e computadores. O Evernote facilita tomar notas em texto, foto e voz.

MobileNoter for iPad

MobileNoter for iPad (AppStore Link) Desenvolvedor:
Businessware Technologies Inc
Nota:
4.5
Um quase desconhecido se compararmos com o Evernote, porém, podem ser comparados lado a lado sem que o MobileNoter fique atrás, possui tudo o que o Evernote tem e mais um pouco pelo mesmo preço (grátis).

Penultimate

Penultimate (AppStore Link) Desenvolvedor:
Cocoa Box Design LLC
Nota:
4.5
Um dos aplicativos de escrita a mão livre mais baixados e com maior sucesso no iPad, a Apple já deu grande destaque à este aplicativo em comerciais e espaços de destaque (App da Semana e mais). Grande opção para quem gosta de tomar notas com a ajuda de uma Stylus, tomar notas, fazer esboços, etc.

Notability - Take Notes & Annotate PDFs with Dropbox Sync

Notability - Take Notes & Annotate PDFs with Dropbox Sync (AppStore Link) Desenvolvedor:
Ginger Labs, Inc.
Nota:
4.5
Um belíssimo App, oferece um suporte à escrita de mão como o Penultimate, porém também suporta escrita com texto, gravação de voz e uma interface bacana para administrar suas notas. Ele é completíssimo e ainda permite fazer anotações em PDF, um “must have”.

abc Notes - Checklist & Sticky Note Application

abc Notes - Checklist & Sticky Note Application (AppStore Link) Desenvolvedor:
Grigoriy Uskov
Nota:
4.5
Este aplicativo é muito bacana para quem toma notas de coisas que não pode esquecer, bem num estilo “post it” você conta com centenas de temas para deixar suas notas mais atrativas, sincronização no iCloud, ou seja, além do App ser universal suas notas ficam atualizadas no iPad e no iPhone ou iPod Touch sem esforço.

Note Taker HD

Note Taker HD (AppStore Link) Desenvolvedor:
Software Garden, Inc.
Nota:
5
Pode não ser o mais belo, mas com certeza é um dos mais completos para tomar notas, ele oferece inúmeras opções de personalização de fundos, proteção por senha, cliparts e muito mais para deixar suas notas bem realizadas. Foi eleito pela PCmag.com como um o melhor para tomar notas profissionais no iPad.

UPAD

UPAD (AppStore Link) Desenvolvedor:
kim genie
Nota:
5
Simplesmente sensacional, deixei a cereja do bolo por último para que vocês possam conhecer tudo o que há de oferta e somente depois poder comparar com o mais completo, três em um:
  • Tomar notas
  • Realizar anotações sobre PDFs
  • Editor fotográfico
Na minha escolha é o mais completo e o que mais vale a pena investir seu dinheiro.

Considerações Finais

Bom pessoal, espero que gostem dessa lista e se deixei seu aplicativo favorito de fora, por favor, deixe seu comentário contando o motivo de você escolher aquele App.
Listas sempre são bem-vindas, elas ajudam os usuários indecisos a optar pelos melhores aplicativos disponíveis para determinada tarefa, se tiverem dúvidas lhes convido a clicar no botão verde “Ver na App Store” pois lá sempre há ainda mais informação sobre cada um dos Apps citados.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Tablets - Multilaser Diamond vai bem na execução de vídeo

Info Exame Mesmo com complicações no design, tablet pode chamar atenção
Com uma carcaça feita de plástico preto brilhante, o Multilaser Diamond pode chamar atenção por seu tamanho compacto e tela de 7 polegadas. Sua tampa traseira traz um acabamento que, como sugere o nome, remete a um diamante. Os aficionados por tecnologia do INFOlab de imediato apontaram as semelhanças com o HTC Touch Diamond, um aparelho lançado em 2008 e que rodava o Windows Mobile 6.1.
Medindo 12 por 19,2 por 1,07 centímetros e pesando 323 g, o Multilaser Diamond oferece um manuseio confortável tanto na vertical como horizontal. A entrada de textos e navegação ocorre sem grandes problemas. No entanto, o design pode trazer complicações. Os botões “Menu”, “Home” e “Voltar” estão localizados abaixo da tela (posição retrato), onde também se encontram as conexões miniHDMI, microSD, miniUSB e P2. À direita dos botões, na porção inferior da face lateral, o usuário encontra os controles de volume e botão para ligar/desligar o aparelho. Os controles seguem na contramão da maioria dos gadgets, que trazem os botões de volume normalmente na extremidade oposta ao apoio das mãos. Essa característica torna o ajuste incômodo e a ação demora a se tornar costumeira. A única câmera de 1,3 megapixels, localizada na lateral direta dos botões, tem como foco as videochamadas. Sua posição também não favorece esse uso. O usuário deve segurar o tablet em pé para que uma conversa por Skype funcione da maneira correta. Isso é um problema, já que uma das mãos normalmente encobre a câmera. Na posição paisagem, é necessário inclinar o tablet para que o usuário fique no centro da tela, o que dificulta a digitação e até mesmo a visualização da outra pessoa.
A versão 2.3 do Android (Gingerbread) passou por pequenas modificações. Uma delas traz os mesmos botões da carcaça para a interface do sistema. As alterações mais significativas são os aplicativos pré-instalados. O player de mídia padrão foi substituído pelo 1026P. Além de ser compatível com vários formatos (MKV, AVI, RM/BMVB, FLV e MPEG-1/2), o 1026P pode realizar alterações nas legendas. Enquanto o vídeo é reproduzido, o usuário pode trocar a cor, tamanho e até o atraso ou avanço do texto em relação à imagem. A reprodução de vídeo também é destacada pela saída miniHDMI, que executou vídeos em 1.080p na TV sem nenhum engasgo e com legendas. Um ponto negativo é a única caixa de som de 1 W, que tem uma qualidade um tanto sofrível. O Diamond também inclui um gerenciador de arquivos, Angry Birds, Sega Sonic 4 EpI, MSN Live Messenger Pro, Twitter, Facebook, Tetris, Skype e outros. Não há um aplicativo para edição de documentos, como o Polaris Office.
A opção pelo Android 2.3 não chega a ser um problema. A proporção da tela, que conta com resolução de 800 por 480 pixels, permite a instalação dos aplicativos dedicados a smartphones sem grandes dificuldades. Por outro lado, ficam de fora versões adaptadas para tablets, próprias do Honeycomb e do novo Ice Cream Sandwich. O processador de 1,5 GHz dá conta de todas as tarefas sem nenhum problema, os engasgos podem acontecer com aplicações muito pesadas, já que a memória RAM se limita a 512 MB de RAM. O armazenamento interno de 8 GB está na média para os tablets de “entrada”.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

6 antivírus para Android testados pelo INFOlab

O surgimento de vírus e outras ameaças para a plataforma Android está explodindo. E com quais armas o usuário conta para se defender? O INFOlab testou seis antivírus mais populares na loja de aplicativos Android Market. Três gratuitos (Antivirus Free AVG Mobilation, avast! Mobile Security e ALYac Android) e três pagos (Kaspersky Mobile Security, Trend Micro Mobile Security Personal Edition e McAfee Mobile Security). Os testes se concentraram na capacidade de detectar apps mal-intencionados e constaram de duas baterias: varredura de arquivos não instalados e verificação pós-instalação. Para a primeira rodada, utilizou-se uma amostra de 200 apps infectados. Na outra, a mesma amostra foi reduzida à metade. Nos testes não foram considerados os recursos extras dos programas, como backup, apagamento dos dados em caso de furto do aparelho e ajuda na configuração do sistema. A oferta de recursos tende a estar nos aplicativos pagos. Todos os testes foram realizados num smartphone Sony Ericsson Xperia Pro, com Android 2.3.4. Na pesquisa dos apps nocivos, o INFOlab reuniu nada menos que 4 GB de material. Isso dá uma boa ideia de como os malfeitores digitais estão trabalhando na produção de programas perniciosos para Android. Mesmo assim, esse mundo é ainda muito novo e a construção de defesas também está começando. Não há, por exemplo, uma unificação dos nomes das ameaças, como existe no PC. Algumas ameaças são mistas, ou seja, carregam um código malicioso para Android e outro para PC. A vítima pode ser lesada baixando o app para o celular ou copiando-o primeiro para o micro. Na varredura manual de arquivos não instalados, o melhor resultado foi obtido pelo antivírus da Kaspersky, que detectou 87% dos 200 apps infectados. Os produtos da Avast e da McAfee ficaram bem perto, com 86% e 85%, respectivamente. A seguir vêm Trend Micro (50%), ALYac (26%) e AVG (0%). O ALYac, vale explicar, entrou no teste pela sua popularidade: é o antivírus mais usado na Coreia do Sul. O AVG foi concebido para só detectar apps maliciosos depois de instalados, daí o resultado. Na segunda bateria de testes, a verificação depois de instalado o aplicativo malicioso, os resultados são melhores. A Trend Micro saiu na frente: reconheceu todos os itens do pacote de 100 ameaças. Avast e McAfee também fizeram bonito, com índices de 94% e 93% de detecções. Kaspersky e AVG ficaram com 88% e 84%. O único desastre registrou-se com o ALYac, que só enxergou 16% da amostra. E pior: classificou alguns deles como seguros.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Como o Facebook pode chegar aos US$ 100 bilhões



São Paulo – Um site que vale 100 bilhões de dólares. A informação sobre o Facebookimpressiona, mas essa é a estimativa do valor da rede social se o IPO (oferta inicial de ações) for bem sucedido.

O valor foi projetado a partir de um cálculo que considera os 5 bilhões de dólares em ações que a empresa quer oferecer no mercado e a participação dos acionistas da empresa e de outros investidores que aplicaram na rede.

Além do fato de que o número é mesmo muito impressionante, o momento do mercado financeiro e o histórico das empresas de internet, coroado com a bolha.com, que estourou em 2001, faz com que alguns analistas estimem números bem mais magros para o valor de mercado da empresa, com projeções entre 75 bilhões e 50 bilhões de dólares.

Uma série de fundamentos, porém, poderia sustentar os 100 bilhões de dólares como valor para a rede, como aponta o site DealBook, do The New York Times. O ponto mais importante de valor para o Facebook é o próprio esforço que os envolvidos na oferta farão para que o IPO não seja um fracasso. Isso poderá ser em parte garantido pela lei da oferta e demanda.

O IPO do Groupon (GRPN), por exemplo, já apontou essa estratégia. Na ocasião foram ofertadas apenas 5% das ações da empresa, fazendo com que os investidores interessados garantissem sua participação rapidamente numa fatia pequena. Uma estratégia parecida esta sendo usado no IPO do Facebook pelo coordenador Morgan Stanley.

A estimativa inicial era de que fossem ofertados 10 bilhões de dólares em papéis da rede social, o dobro do que será realmente ofertado, que é bem próximo do mínimo necessário. Colocar poucas ações no mercado dá chance a um número menor de investidores e vira um bom termômetro para que outros papéis sejam oferecidos futuramente.

Outro ponto pode ajudar a levar o valor do Facebook para as alturas. Durante a bolha.com, os coordenadores tinham acordos para vender ações no IPO para grandes investidores institucionais. Atualmente, essa pratica não é mais permitida e os grandes investidores não terão prioridade, tendo que aplicar no lançamento de ações e garantindo uma demanda especial para os papéis na ocasião do lançamento.

Esses fatores podem dar um valor inicial de 100 bilhões de dólares ao Facebook no lançamento da oferta. Com o tempo, porém, os fundamentos é que costumam dirigir o preço dos papéis. Nesse momento, pontos como a capacidade da rede em rentabilizar novos serviços e continuar crescendo vão contar mais.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Pinterest desponta como rede social promessa para 2012



São Paulo - 2012 está no começo mas já tem sua candidata a nova rede social do ano. Trata-se do Pinterest, serviço para colagem de imagens e vídeos em um mural virtual. O site permite organizar e compartilhar imagens que o usuário encontra pela web em poucos cliques, além de ser uma vitrine virtual para lojas. Na prática, é como um painel de recados preenchido de coisas belas.


O serviço foi lançado em março de 2010 e tem crescido nos últimos meses. De acordo com a comScore, o Pinterest já é oitava rede social mais popular nos Estados Unidos, com 4,8 milhões de usuários - para comparação, o Google+ tem 15,2 milhões.

Ao mesmo tempo, é o terceiro em tempo gasto, atrás somente do Facebook e do Tumblr, que possuem média de 394 e 141 minutos por usuário, respectivamente, contra 88 minutos do Pinterest. O nome é um acrônimo das palavras pin (alfinete) e interest (interesse).


Como outras redes sociais como o Tumblr, o serviço permite curtir e republicar “pins” de outros usuários. Após criar uma conta, o usuário pode dividir seu mural em diversos quadros temáticos. Moda, estilo de vida, fotografia, artes, comida e bebida, arquitetura, música e alimentação são alguns dos mais populares.


Loja virtual


O Pinterest também funciona como uma vitrine virtual - é aqui que ele se torna interessante para as empresas. Na seção Gifts, o usuário pode encontrar diversos itens disponíveis para a compra divididos por faixa de preço ($1–20, $20–50, $50–100, $100–200, $200–500, $500+). Após acessar um item, o cliente pode ir diretamente para o site da loja.


De acordo com um relatório da empresa Shareaholic, o Pinterest já direciona tanto acesso para lojas dos Estados Unidos quanto o Twitter (3,6%), só ficando atrás do Facebook (26,4%), Stumbleupon (5%) e do Google (3,6%).


Nesta semana, o serviço levou o prêmio The Crunchies Award, ofertado pelos blogs VentureBeat, GigaOm e TechCrunch, como melhor nova startup. Também foi listado pela revista Time como um dos 50 melhores sites de 2011. A empresa está baseada em Palo Alto, na Califórnia. Resta saber se vai cair no gosto do usuário brasileiro.

Windows: 12 aplicativos gratuitos e imperdíveis para o PC



Apesar do Windows já vir com alguns softwares instalados, nem todos atendem as exigências dos usuários. Por isso, a equipe do Download da Hora separou alguns dos principais aplicativos gratuitos do mercado. Com eles, você conseguirá turbinar o seu computador sem gastar nada. Confira nossa lista.


Skype
O Skype é o software mais famoso para realizar chamadas telefônicas por meio da rede de internet. Ele tem ainda outros dois recursos de comunicação: um sistema de chamadas de videoconferência e de mensagens eletrônicas. A mais nova versão, o Skype 5.5 traz também ampliação da integração com a rede social Facebook.


DropBox
O Dropbox é perfeito para quem usa várias máquinas e quer manter documentos e arquivos sincronizados entre elas. Ele faz sincronia, backup e controle de versão de arquivos. O controle é feito no site do produto, que oferece um espaço de 2 GB para armazenar os arquivos destinados a sincronia.

O DropBox é a ferramenta na nuvem mais conhecida e utilizada atualmente. Porém, existem outras opções interessantes, como o SugarSync e o CX.


Soluto
O Soluto é um aplicativo capaz de deixar mais rápida a inicialização do Windows. O software executa as duas tarefas com elegância e precisão. Basicamente, por causa de seu sistema de análise e da interface simples e intuitiva. Vale dizer que ele só funciona em máquinas conectadas na internet, pois se baseia nas experiências dos outros usuários para sugerir o que pode ser desativado na inicialização do Windows.


AVG
O AVG é um dos mais populares antivírus gratuitos. Ele inclui ferramenta de proteção em tempo real durante a navegação com o LinkScanner e a melhoria em análise de comportamento de malware. Há também ferramentas contra vírus, spyware e outras ameaças online.

Apesar de o AVG ser um dos mais utilizados, existem outras boas opções de antivírus, como o Avast e o Microsoft Security Essentials.

Gimp
O Gimp é um editor de imagens construído em código aberto. Nele, o usuário encontra ferramentas para tratar, recortar e aplicar efeitos em qualquer tipo de imagem. Conta ainda com ferramentas avançadas de edição, que permitem aplicar camadas, filtros e texturas nas imagens. Ideal para quem gosta de manipular fotos.

Além do Gimp, existem outras opções gratuitas, como o Paint.Net, o PhotoScape e o IrfanView.


CCleaner
CCleaner é um programa gratuito cuja missão consiste em vasculhar cada cantinho do Windows em busca de arquivos inúteis (como temporários, cache, históricos de navegação, entre outros). Quando encontra a sujeira, ele oferece uma opção para o usuário apagar esses arquivos e, consequentemente, deixar o sistema operacional mais produtivo.


VLC Media Player
Esse player de vídeo e de áudio encara os principais formatos disponíveis na internet, como DivX, XviD, MPEG-1, MPEG-2, AVI, MOV, WMV, Real, SVCD, Matroska, 3GP, FLV, Cinepak, FLAC, Ogg e muitos outros, sem precisar da ajuda de nenhum codec adicional. Também suporta arquivos de legendas, transmissão por streaming e conversão entre formatos.

Além do VLC, também se destacam na categoria os programas BS.Player e RealPlayer.


Google Chrome
O Google Chrome é um navegador cuja popularidade aumenta cada dia mais, principalmente devido a sua velocidade. Ele combina tecnologias sofisticadas com um design básico a fim de tornar a web mais rápida, segura e prática. Porém, outros navegadores também fazem sucesso, como o Internet Explorer e o Firefox.

uTorrent
O Utorrent é um aplicativo para compartilhamento de arquivos P2P. A velocidade e simplicidade o levaram a ser o mais popular cliente de torrent do mercado. Além disso, o software é equipado com uma interface organizada. Os comandos, a um clique, são intuitivos e simples de usar.


WinRAR
O WinRAR é um dos mais famosos compactadores em uso. O processo de compactação e descompactação é bem veloz. Os tipos de arquivos suportados pelo WinRAR são muitos, passando pelos famosos RAR, ZIP, TAR e até arquivos ISO.


Adobe Reader
O Adobe Reader é um programa para leitura de arquivos escritos no padrão PDF. Como trabalha tanto com textos como com imagens, ele é muito utilizado para confecção de manuais e livros, por exemplo. O Reader funciona como programa independente e como plug-in dos browsers. Também é uma boa opção para quem precisa gerar documentos e compartilhar com um monte de pessoas. Para executar essa função, o usuário precisa inscrever-se na página de serviços da Adobe, o Acrobat.com.
Há também o Foxit PDF Reader que pode ser uma boa opção para quem não gosta do Adobe Reader.


Format Factory
O Format Factory é um conversor capaz de alterar o formato de vários tipos de arquivos. De áudio são WMA, M4A, MP3, AAC, OGG, WAV. De vídeo: MP4, AVI, MPG, 3GP, FLV. Já as imagens podem ter seus formatos mudados para PNG, TGA, BMP, GIF, TIF, PCX e ICO. A interface do Format Factory é bastante simples, com botões de configuração e conversão muito bem localizados. Isso torna o processo de conversão dos arquivos muito fácil.

PS Vita deverá custar R$ 1,6 mil no Brasil



São Paulo – O Playstation Vita, novo console portátil da Sony, deve chegar ao Brasil custando R$ 1.600 na versão Wi-Fi.


Segundo o site especializado Kotaku, que cita fontes do varejo, inicialmente o Brasil só irá receber a versão com conexão Wi-Fi do aparelho, sem previsão para o modelo 3G. O dispositivo chegará ao mercado nacional com o game “ModNation Racers: Road Trip” na memória, um estojo e um cartão de memória com 4GB.

Caso o preço se confirme, o valor será superior ao do Playstation 3 no país, que atualmente custa R$ 1.399 na loja da Sony, e o dobro do Xbox 360 nacional, que custa R$ 799 (4GB).


Nos Estados Unidos, o PS Vita custará US$ 249 (versão Wi-Fi). Já o modelo 3G, com cartão de memória de 8GB, um jogo disponível na Playstation Network (PSN) e plano de dados na operadora AT&T, custará US$ 299.


Lançado no dia 17 de dezembro no Japão, o portátil vendeu 321 mil nos dois primeiros dias. No Brasil, assim como nos Estados Unidos e Europa, o PS Vita será lançado dia 22 de fevereiro. Procurada pela INFO, a Sony não retornou até o fechamento desta matéria.


O PS Vita possui processador de 4 núcleos, dois thumbsticks, uma tela touchscreen OLED de 5 polegadas e um touchpad na parte de trás utilizado para controlar algumas funções em games. Com Wi-Fi e 3G, o aparelho permite que usuários joguem entre si usando consoles PlayStation 3 por meio da PSN.

Sites da Caixa Econômica e Citibank sofrem instabilidade



São Paulo – O acesso ao site do banco Caixa Econômica Federal (CEF) e do Citibank ficou indisponível na manhã desta sexta-feira, em mais um dia de ataques contra páginas de instituições financeiras.


A indisponibilidade do site da CEF e do Citibank tiveram relação com os recentes ataques promovidos ao longo desta semana, por grupos pertencentes ao coletivo hacker Anonymous, que devem se encerrar nessa sexta-feira com outros bancos menores também passando por instabilidade.


A operação, batizada de #OpWeeksPayment, faz alusão a semana de pagamentos de salários no país. Os grupos afirmam que os ataques seriam protestos contra a corrupção eminente no Brasil e por isso os alvos escolhidos foram os bancos.


Segundo os hackers, cada dia da semana foi dedicado a um banco, que permaneceu com o site instável por um período de 12 horas. Na segunda-feira o alvo foi o banco Itaú, na terça o Bradesco, quarta o Banco do Brasil e ontem o banco HSBC.


Para atingir o objetivo os hackers realizam ataques de negação de serviço (DDoS), quando sobrecarregam os servidores ao emitir simultâneos acessos a um mesmo website. Normalmente neste tipo de ataque não há roubo de dados, mas o serviço fica indisponível.


A INFO tentou acessar a página da CEF e do Citibank durante a manhã desta sexta-feira, porém entre as 11h e 11h30 o acesso se encontrava instável ou indisponível. Em contato com a assessoria de imprensa das instituições, a Caixa informou que não detectou indisponibilidade em seus servidores e que seu site não foi atacado. Já o Citibank confirmou a instabilidade em seu website.


"Na manhã desta sexta-feira, a página de internet do Citi sofreu uma interrupção temporária no serviço. Nossa equipe trabalhou imediatamente para resolver o problema, e as operações foram restauradas no prazo de uma hora. Continuamos a monitorar o sistema para garantir a continuidade dos serviços. Em nenhum momento houve qualquer tipo de problema com a integridade dos dados ou qualquer comprometimento de informações de contas do clientes. Pedimos desculpas por qualquer inconveniente", afirmou o comunicado oficial do Citibank.


De acordo com o Procon, os bancos são responsáveis pela segurança das informações. Caso haja algum problema, o cliente deve entrar em contato diretamente com sua agência. Os que tiverem dificuldades em acessar a página do internet banking, também podem contatar o serviço telefônico da instituição financeira ou utilizar os caixas automáticos.


Banco Central do Brasil


Na manhã desta sexta-feira, o site do Banco Central do Brasil (BCB) também ficou fora do ar durante cerca de 30 minutos, desde as 10h.


A ação também foi promovida pelo coletivo Anonymous, como parte da operação #OpWeeksPayment.


Segundo os hackers, o período de instabilidade do BCB foi escolhido por concentrar o pico de acesso à consulta da cotação do Dólar do dia. O site, no entanto, já voltou ao normal.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Mac mini renasce com Core i5

Nova versão do mini desktop ganha em processamento



prós: Acabamento excelente; configuração relativamente forte se considerado como media center; compacto;

contras:
Não possui drive óptico; opções de upgrade se limitam à memória RAM; preço elevado;

conclusão: Ideal como desktop para quem não dispõe de muito espaço ou como media center para quem deseja algo mais completo que a média da categoria;
ficha técnica

Intel Core i5 2,3 GHz
2 GB
HD de 500 GB
Vídeo on board
Wi-Fi
Bluetooth
Mac OS X Lion


Sólido e com um acabamento primoroso, esse computador em miniatura é um pouco maior que três caixas de DVD empilhadas. Ele pode ser usado como um PC de escritório ou como uma central multimídia para tocar filmes na TV. Além da porta HDMI, tem uma conexão Thunderbolt, usada para transferência rápida de dados ou saída de vídeo. Os pontos negativos são a falta de um drive óptico, além do ruído e aquecimento elevados quando comparado com os modelos antigos do Mac mini. Ele não vem com mouse e teclado.

É difícil não se afeiçoar a esse pequeno quadrado de alumínio que atrai a atenção de quem quer que o aviste. Não se trata apenas de aparência: ele realmente é uma das melhores opções entre os desktops SFF (do inglês small form factor) pré-montados. Apesar disso, uma série de decisões questionáveis de design impede que ele se torne a máquina perfeita para ocupar sua mesa ou sua estante de TV.

A primeira aparece na configuração. Sem dúvida, a adoção do Intel Core i5 (dois núcleos com clock de 2,3 GHz) Sandy Bridge é um upgrade e tanto com relação à dupla de Intel Core 2 Duo e Nvidia GeForce 320M da versão anterior. Esse verdadeiro Davi dos desktops não transpira diante de tarefas como a codificação de vídeos. Ele também é capaz de suportar uma resolução máxima (2.560 x 1.600) tão absurdamente alta que vai além do que sua própria saída HDMI pode transmitir(1.920 x 1.200). Nos benchmarks, o nanico se saiu muito bem, marcando 2.272 pontos no PCMark 7 e 4.123 pontos no 3DMark06.

No entanto, outros pontos da configuração não são brilhantes. 2 GB de RAM são o suficiente para usar esse computador como reprodutor de mídia, mas quem escalá-lo para o papel de desktop vai querer ampliar a oferta de memória. Nesse caso, a tarefa é relativamente simples: basta retirar a tampa que cobre a parte inferior do Mac mini para acessar os dois slots das SO-DIMMs.

A questão é que essa abertura só dá acesso à RAM, ao adaptador Wi-Fi e ao cooler. Abrir caminho para o resto do hardware, incluindo o HDD, é muito mais complicado. Esse é um ponto importante porque o HD do Mac mini tem 500 GB de capacidade e gira a 5.400 RPM, números modestos para os padrões atuais. Existem outras configurações que agregam um HD de 720 GB (7.200 RPM) e até um SSD de 256 GB, mas o preço, variando entre 2.324 reais e 5.324 reais, é muito elevado. Aliás, mesmo a configuração mais básica, que é a avaliada nesta resenha, é um tanto cara (1.799 reais) se considerarmos o Mac mini como um desktop.

Não é preciso muito esforço para preencher os 500 GB desse PC com filmes, especialmente depois que a Apple resolveu abandonar o drive óptico. Em um mundo onde as profecias da maçã se cumpriram, no qual a computação em nuvem é perfeita e ubíqua, mídias físicas realmente não têm nenhum valor. Mas ainda não chegamos nesse ponto. Um leitor de DVD ou de Blu-ray faz falta, especialmente para um computador de mesa, que normalmente cumpre o papel de máquina principal. No caso do Brasil a situação é ainda pior porque serviços de streaming de vídeo como o Netflix ainda são muito incipientes. Para além dessas questões mais práticas, quem está disposto a investir tanto em um sistema de reprodução de mídia provavelmente ainda encontra um prazer simples nas visitas à locadora mais próxima para escolher um filme. Claro, a Apple oferece um drive de DVD externo, mas ele somaria mais 249 reais a um custo total já bastante elevado.

Felizmente, a Apple foi mais tolerante com as outras conexões do Mac mini. A saída HDMI, que sempre foi tão desdenhada nas outras máquinas da companhia, não só está presente como vem acompanhada por um adaptador para DVI. Ao lado dela encontramos quatro USB 2.0, uma FireWire 800 uma porta ethernet, um leitor de cartão SDXC e duas P2 para fone e microfone. Wi-Fi e Bluetooth também não foram esquecidos.

A falta mais evidente dessa seleção é que nenhuma conexão ocupa a parte frontal do aparelho, nem mesmo as P2. Violar o design de uma máquina da Apple pode até ser considerado um sacrilégio, mas ter que recorrer à traseira do aparelho toda vez que se quer plugar um pendrive ou um fone de ouvido não deixa de ser inconveniente. Pelo menos a Apple facilitou nossa vida com uma fonte de energia interna, o que significa que a sua tomada não será monopolizada por um adaptador de corrente alternada. Por outro lado, se houver algum problema com a parte elétrica do Mac mini, você não terá muita opção senão recorrer à assistência técnica.

A porta Thunderbolt é um caso a parte por conta do seu imenso potencial. Entre os recursos dessa conexão, podemos citar a transferência bidirecional de dados a taxas astronômicas (10 Gbps), o suporte nativo aos protocolos DisplayPort e PCI Express, a possibilidade de prover energia elétrica a periféricos com potência de até 10W e a capacidade de interligar até seis aparelhos sem a necessidade de nenhum hub.

Contudo, fora os produtos da própria Apple, quase não existem eletrônicos que utilizem essa conexão. Naquele mundo fictício que imaginamos anteriormente, onde o resto da indústria se submeteu à Apple e à Intel, a Thunderbolt é uma conexão mais disseminada, e, portanto, é fácil montar um tremendo sistema multimídia conectando Mac mini, TV, home theater e HD externo. Infelizmente, aqui na velha Terra a maioria de nós terá que se contentar com HDMI e USB.

O grande felino Lion (Mac OS X 10.7) serve de sistema operacional para o pequeno computador. Esse novo SO introduziu uma série de mudanças na interface e nos mecanismos internos, como o scroll invertido à la iOS e o uso mais agressivo de sandboxing. Para o propósito desta resenha, a mudança mais marcante é o abandono do Front Row, o software de media center que costumava acompanhar o Mac OS X. A internet está repleta de excelentes substitutos como o XBMC ou o Boxee, mas essa mudança afasta o Mac mini daquele conceito de “ligar e usar” que envolve os media centers pré-montados.

Outra questão que surge do uso de um SO convencional é o fato de que ele foi projetado para a interação com mouse e teclado, que devem ser comprados separadamente no caso do Mac mini. O controle Apple Remote é de fato muito útil para navegar nos softwares de mídia, mas ele não vai muito além disso.

No fim, o Mac mini não é perfeito nem como desktop, nem como media center. Ainda assim, ele não deixa de ser uma bela máquina intermediária, capaz de cumprir bem as duas funções. A combinação de Core i5 Sandy Bridge e Mac OS X 10.7, tudo em um design extremamente compacto produz uma síntese de PC com media center que é difícil de igualar. Ele faz muito mais do que o Boxee Box ocupando bem menos espaço do que um gabinete convencional. Suas maiores limitações são as poucas opções de upgrade e o preço alto demais para uma configuração que não impressiona no campo dos desktops.

TouchSmart 610 encara o iMac

Som da Beats Audio e placa de vídeo com 2 GB de memória destacam esse tudo-em-um da HP



Com aparência imponente, este tudo-em-um da HP é completo. Tem excelente desempenho com seu processador Core i5 de 2,8 GHz, 6 GB de memória RAM e disco rígido de 1,5 TB. Também exibe alta qualidade de imagem, bom equilíbrio de cores e definição acima da média. Um dos destaques do TouchSmart é a facilidade com que a posição da tela pode ser ajustada. Mas a tela sensível ao toque muitas vezes não reconhece movimentos como o de dois dedos formando uma pinça. O sistema de alto-falantes instalado abaixo do display traz a grife Beats Audio, uma marca famosa pela qualidade dos fones de ouvido que produz. O som é potente e superior ao da maioria dos desktops tudo-em-um já testados pelo INFOlab. Mesmo assim, ainda apresenta distorções ocasionais nos agudos. O TouchSmart vem acompanhado de um conjunto de teclado, mouse e controle remoto sem fio.

Um dos grandes problemas da maioria dos desktops tudo-em-um é a utilização de componentes de notebook. Felizmente, apesar de todos os seus problemas, a HP não se esqueceu como se monta um computador de mesa. O TouchSmart 610 não é tão potente quanto seu irmão, o all-in-one de uso corporativo TouchSmart 9300, mas sua configuração ainda é umas das melhores da categoria.

Converter um filme MVK em MP4 para reproduzir no seu smartphone se torna uma tarefa rápida com a ajuda do processador Intel Core i5 2300 desse desktop. Cada um de seus quatro núcleos tem um clock de 2,8 GHz, que pode ser expandido a até 3,1 GHz durante a execução de aplicativos que utilizam menos do que quatro núcleos. Previsivelmente, o TouchSmart se saiu muito bem no benchmark de desempenho geral PCMark 7: o programa avaliou-o em 2453 pontos.

Benchmark PCMark 7 (em pontos)
Barras maiores indicam melhor desempenho

Apple iMac 27"
2.659

Apple iMac 21,5"
2.599

Sony Vaio 3D L225FB
2.558

HP TouchSmart 610
2.453



Existem outras opções com mais recursos na família de processadores Core i5 para desktop da Intel, mas elas só fazem diferença durante tarefas e processos mais específicos, como o gerenciamento de máquinas virtuais ou o overclocking. Entretanto, quem pretende usar o TouchSmart 610 como máquina de escritório talvez sinta falta da Intel vPro, que permite acesso remoto ao PC independentemente do estado do sistema operacional.

Enquanto o processador cumpre bem o promete, a escolha da placa de vídeo exige considerações mais profundas. A princípio, os 2 GB de memória dedicada da AMD Radeon HD 6550A parecem ser razão o suficiente para ignorar a concorrência. De fato, a quantidade de memória é um fator importante a ser considerado quando se trata de computadores com telas de alta resolução, como é o caso do TouchSmart (1920 x 1080 pixels). Jogos que fazem uso pesado de anti-aliasing ou que precisam armazenar muitas texturas simultaneamente (o Crysis original, por exemplo) também se beneficiam das GPU com memória farta.

No entanto, estamos falando de uma placa que utiliza GDDR3 RAM, enquanto um concorrente como o iMac 21,5” faz uso de uma placa (AMD Radeon HD 6750M) com GDDR5, que é um tipo muito mais rápido de memória. Desse modo, mesmo fazendo uso de apenas 512 MB de memória gráfica dedicada, o iMac consegue ser mais eficiente em muitas situações. Uma das consequências desse fato é de que os dois tudo-em-um da Apple superaram o TouchSmart no benchmark de desempenho gráfico 3DMark 11 (focado no DirectX 11). Ainda assim, os 1112 pontos alcançados pelo desktop resenhado não deixam de ser uma boa marca.

Benchmark 3DMark 11 (em pontos)
Barras maiores indicam melhor desempenho

Apple iMac 27"
1.604

Apple iMac 21,5"
1.335

HP TouchSmart 610
1.112

Sony Vaio 3D L225FB
686



Fora do Brasil, o TouchSmart 610 é um exemplo de boa conectividade para desktops tudo-em-um. Mas a Pátria Amada não teve tanta sorte: o TouchSmart sofreu uma mutação para se aclimatar aos trópicos e perdeu duas entradas HDMI no processo. Apesar desse desfalque, o tudo-em-um da HP oferece todas as conexões essenciais. A lista inclui seis USB 2.0, um leitor de cartão (MC, SDXC, xD, MMC, MS e MS Pro), Wi-Fi n e ethernet. O áudio recebe um tratamento especial com três saídas para ligar o PC a um sistema de áudio 2.1 (incluindo um subwoofer), além das usuais P2 para fone e microfone. Esse tudo-em-um tem até uma conexão coaxial para captar o sinal da TV analógica.

Com o essencial coberto, a HP desperdiçou a oportunidade de incluir portas que distinguiriam o TouchSmart da concorrência. O bluetooth, por exemplo, ficou de fora, mas é preciso reconhecer que essa rede sem fio não é tão relevante atualmente. Bem mais grave é a omissão quanto às conexões de alta velocidade, como o USB 3.0. Além disso, o TouchSmart aproveitaria melhor sua excelente tela se houvesse pelo menos uma entrada de vídeo. O leitor de Blu-ray compensa parcialmente tais deslizes, mas mesmo esse drive perde potencial com a falta de conexões de vídeo.

A conectividade do TouchSmart tem altos e baixos, mas a escolha de software é simplesmente decepcionante. Um desktop de seis mil reais merece mais que o Windows 7 Home Premium. Uma versão mais avançada do Windows seria muito útil do que o grupo de aplicativos inanes que HP resolveu incluir nesse tudo-em-um.

Contudo é preciso reconhecer o valor que alguns desses programas ganham ao conferir utilidade ao display touchscreen. Aliás, falando estritamente, a tela é mais um detector de movimento do que uma interface de toque. O TouchSmart dispensa a superfície capacitiva, preferindo utilizar feixes de luz infravermelha para acompanhar até dois dedos do usuário. Portanto, é de se esperar que ele tenha alguma dificuldade com gestos que utilizam mais do que um dedo.

Passemos para a boa e velha interface convencional. O teclado do TouchSmart é fino e largo, à maneira dos teclados sem fio da Apple. Porém, não é sem alívio que observamos que o estilo Apple ficou restrito ao teclado: o mouse é simples e confortável, como todo mouse deve ser.

Qual é o balanço final do TouchSmart 610? Ele com certeza é um excelente tudo-em-um, capaz de competir de igual para igual com o iMac. Entretanto, ele sofre de limitações que são inerentes à sua própria categoria. A principal vantagem dos desktops atualmente é o fato de que eles podem receber upgrades, mas esse não é o caso dos tudo-em-um. Com algum esforço, o TouchSmart pode até ser expandido através de par de PCI Express x1 e uma PCI Express x16, o que não passa de uma mixaria para um desktop de gabinete. A decisão de comprar um tudo-em-um depende do quanto se pretende pagar pelo conforto de possuir um computador que, sem deixar de ser mais potente que um notebook, esteja pronto para o uso ao sair da caixa.

Sony quer combater iPod com Walkman Z



Na semana passada, a Samsung anunciou seu esforço para aumentar a concorrência com o iPod, lançando na Coreia do Sul o Galaxy Player 3.2. Agora é a vez da Sony bater de frente com o player da Apple dentro de casa. A marca mostrou no Japão o seu Sony Walkman Z.

Ele segue basicamente o mesmo conceito usado no iPod e no Galaxy Player. É como se fosse um smartphone que não faz ligações. Está tudo ali, o Android 2.3, um processador Tegra 2 e receptor Wi-Fi, menos o chip 3G.

O Walkman Z tem tela de LCD de 4,3 polegadas. A capacidade de armazenamento dele é de 64 GB, um ótimo número para quem gosta de carregar bastante mídia no bolso.

O preço dele é de 45800 ienes, que numa conversão simples dá 1025 reais – provavelmente um ponto negativo para ele, já que esse preço não conta qualquer tipo de imposto no cálculo. Ele está cotado para chegar também aos Estados Unidos, em março. Para lá, a versão deve ser de até 32 GB, não tendo a de 64 GB disponível no Japão.

Próximo Xbox pode não rodar jogos usados



São Paulo – A próxima geração do console Xbox, da Microsoft, poderá vir equipado com um sistema que impossibilite rodar jogos usados.

A informação surgiu em meio a rumores sobre o Xbox 720 (nome não oficial dado ao próximo console) e pode desapontar usuários e lojas especializadas que costumam comprar e revender jogos usados.

Segundo o site Kotaku, a Microsoft pretende incorporar um sistema anti-jogos usados no hardware do console. Porém, especialistas acreditam que a empresa possa trabalhar com duas soluções para esse caso.

Como o próximo console terá suporte para jogos em alta definição, o sistema provavelmente trará um novo formato de disco proprietário. Assim, é possível que a Microsoft lance um aparelho híbrido, sem restrições para jogos antigos ou usados.

Ou então a empresa irá transformar o Xbox em uma espécie de PC, onde o jogador poderá baixar o conteúdo desejado e com ele receberá uma chave com uma licença para jogar em sua máquina.

Além disso, a publicação aponta que uma nova versão do Kinect também deverá ser lançada junto com o console. O sensor poderá trazer um processador próprio, o que permitirá uma efetiva melhora na detecção dos movimentos.

A Microsoft, no entanto, não confirma nenhum dos rumores e nem se o Xbox 720 está mesmo em desenvolvimento. Porém, muitos sites especializados afirmam que os processadores e chips gráficos já estão sendo produzidos e que a próxima geração do console será seis vezes mais poderosa que a atual.

De acordo com os rumores, o Xbox 720 poderá entrar em fase de produção total já em 2013, sendo que seu lançamento é aguardado para o final do mesmo ano.