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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Apps no Facebook ajudam na busca por emprego


São Paulo - Você recebeu algum convite para o BranchOut, via Facebook, nos últimos dias? Se ainda não, aguarde: um amigo seu, na rede social, pode estar atualizando e ampliando o perfil dele no aplicativo neste momento.

Aplicativos como o BranchOut, presente há cerca de um ano na internet, criam uma interface profissional dentro do Facebook, com rede de contatos vinculada aos amigos já existentes, para facilitar a divulgação de oportunidades de trabalho, busca de emprego e planejamento de carreira.

Para entrar na aposta pelos aplicativos profissionais, a Monster Worldwide, site especializado em recrutamento, lançou o BeKnown nessa segunda-feira (27).

Tendo também o Facebook como plataforma, os usuários podem desenvolver uma rede privada profissional, para fazer networking, procurar oportunidades e obter aconselhamento de carreira.

Quem já possui perfil no LinkedIn e se pergunta se a proposta é criar uma espécie de versão do site para uso no Facebook, a resposta é: sim. Além das similaridades com a rede social, os aplicativos permitem que as informações já dispostas no LinkedIn sejam integradas para unificar a “central pessoal de carreira” em um lugar só.

Por que usar o aplicativo se eu já estou no LinkedIn?

Com a expansão do Facebook no Brasil, o país que mais cresce em número de usuários, não dá para ignorar a velocidade e a cobertura das redes de conexões profissionais possíveis com a ajuda da rede.

Para quem pretende expandir o networking, a força dos contatos via Facebook pode soar mais atraente do que apenas dispôr dos contatos como em um cartão de visitas.

Além disso, com o acesso muitas vezes diário dos usuários na rede, a busca por oportunidades ou o contato profissional também toma outra intensidade na comparação com sites tradicionalmente utilizados para recrutamento.

Como o Facebook também é espaço de sociabilização social e, eventualmente, publicação de textos e fotos pessoais, os aplicativos permitem configurações de privacidade para evitar constrangimentos.

ZTE produzirá tablets no Brasil em agosto

Brasília - Representantes da empresa chinesa de tecnologia ZTE se reuniram hoje (27) com a presidenta Dilma Rousseff e informaram que a empresa produzirá tablets no Brasil a partir de agosto em parceria com empresas locais.

"Já fizemos parceria com alguma fábricas no Brasil para a produção local", disse o presidente da ZTE, Hou Weigui. O presidente da empresa ainda disse a Dilma que a ZTE já investiu no Brasil U$$ 30 milhões do total de US$ 250 milhões anunciados em abril durante visita da presidenta Dilma Rousseff à China, quando ela foi ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da ZTE, em Xian.

Os representantes da ZTE manifestaram a Dilma o interesse em participar da implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). “O projeto de banda larga é nosso foco em duas áreas, wireless e linha fixa. A presidenta Dilma presta muita atenção no desenvolvimento e implantação da banda larga. Com os eventos mundiais como a Copa do Mundo e as Olimpíadas o governo brasileiro quer acelerar o desenvolvimento das telecomunicações ”, disse Hou Weigui.

A empresa chinesa adquiriu um terreno para a construção de uma fábrica em Hortolândia (SP), onde será instalado um parque industrial, e também comprou uma fábrica já pronta. A previsão é que os US$ 250 milhões sejam investimentos até 2014 e a fábrica de Hortolândia empregue 2,5 mil trabalhadores. A ZTE é fabricante de equipamentos de telecomunicações, de equipamentos 3G e 4G, e de soluções de rede.

sábado, 11 de junho de 2011

Google aceita encomendas de Chromebook


Por meio de sua conta no Twitter, o Google anunciou que já está aceitando pré-encomendas para o Chromebook nos EStados Unidos.


Os residentes dos EUA interessados no laptop baseado na nuvem podem fazer cadastro nos sites da Best Buy ou Amazon.



“Nada além da web”, dizia o tuíte disparado na quinta-feira que anunciava o início da comercialização do note.


Baseado inteiramente na nuvem, o novo Chromebook não possui um sistema operacional visível fora do navegador Chrome. Sua interface é inteiramente baseada na web: não há espaço local de armazenamento, e tudo que for usado, baixado ou armazenado fica em um servidor remoto.


O hardware do aparelho possui dois designs e dois fabricantes diferentes, Samsung e Acer. A versão da Acer, “Cromia”, vem com tela de LED de 11,6 polegadas com 1366 por 768 pixels de resolução, bateria de 6 horas, processador Intel Atom dual core de 1,66 GHz; 2 GB de RAM; SSD de 16 GB, webcam; e duas portas USB e uma HDMI. A versão wi-fi sai por US$380 e o pacote da Verizon com 3G custa US$450.


Já o modelo da Samsung possui uma tela um pouco maior (12,1 polegadas) e tem 8h30 de bateria. Chamado de Series 5, ela virá com processador Atom N570 de 1,66 GHz, de dois núcleos; 2 GB de RAM; SSD de 16 GB para armazenamento local; webcam; e duas portas USB e uma D-Sub. O preço justifica as melhorias: varia de US$430 o modelo com Wi-Fi e US$500 a versão 3G


Além da venda direta para consumidor, o Google está apostando em outros dois modelos de comercialização: a assinatura para empresas e a assinatura para instituições de ensino e governos. As empresas que quiserem os Chromebooks podem procurar o Google e escolher o plano com contrato mínimo de 3 anos em que cada laptop Acer sairá por US$ 28 mensais (versão Wi-Fi) ou US$ 31 mensais (Wi-Fi+3G). Já os notes da Samsung vão custar US$ 30 (Wi-Fi) e US$ 33 (Wi-Fi+3G) mensais por usuário. O Google oferece, por esse preço, todo o suporte.


Os preços para instituições governamentais e de ensino são mais baixos: notes Acer e Samsung só com Wi-Fi saem por US$20 e com 3G US$ 23.